recado importante:

Quando as pessoas falam ouça com "atenção" pois; a maioria nunca ouve.

terça-feira, 17 de maio de 2011

Jesus ama a todos (pobres, negros,índios... -> seres humanos) seu amor é verdadeiro e sincero

A Igreja Católica sempre condenou a escravidão e sempre defendeu os índios e negros como seres humanos.

Já na carta de Pero Vaz de Caminha se diz que a maior riqueza da terra descoberta “eram as almas dos índios a converter”. E a Igreja sempre fez missões com os índios e negros, para convertê-los a fé, e batizá-los. Ora só podia fazer isso por afirmar que eles eram seres humanos dotados de alma imortal.
A Igreja Católica desde o início, numa prova inconteste de que sempre promoveu a igualdade racial e respeito pelos negros, promovendo a liberdade dos escravos onde chegou, tem o orgulho de ter sido conduzida por vários Papas negros antes da abolição da escravatura, como o Papa Pio IX (1846). Como poderia a Igreja, como mentem os enganadores, menosprezar os negros, se entre tantos santos negros, o grande Santo Agostinho (+430) e São Benedito (+1589), canonizados por ela, são dos Santos da Igreja de maior popularidade no mundo? Como poderia a Igreja menosprezar os negros se Nossa Senhora Aparecida, padroeira do Brasil é representada como uma negra, em terracota produzida pelos escravos? Falta bom senso aos caluniadores.
Ainda hoje resiste ao tempo as maravilhosas Igrejas Católicas dedicadas ao povo negro, quando eram escravizados pela sociedade, principalmente protestante.

Já dizia Jesus: “a boca fala do que lhe transborda do coração” (Mateus 12, 34).

3 comentários:

  1. ♥ A quem perguntou e tinha duvidas sobre o assunto esta aí a resposta esta bem resumida mas espero que entenda grande abraço e não se esqueça Jesus te ama muito e ama a todos da mesma forma com o mesmo amor... ♥

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  2. A Igreja escravista
    Chegando a este ponto, a Igreja, faminta por expansão, passou a
    dedicar-se às conquistas coloniais. São os sacerdotes os primeiros colonizadores da
    África negra. Encontramos padres, ao lado dos conquistadores espanhóis, que
    massacraram os índios da América. Foram os padres que organizaram o comércio
    de escravos.
    Na verdade, foi o próprio Estado da Igreja que ordenou, em 1344, a
    conquista das Ilhas Canárias. E, provavelmente, foi o bispo De Las Casas, após a
    conquista da América, que sugeriu que os indígenas, que não suportavam o
    trabalho massacrante e as doenças levadas pelos colonos, fossem substituídos por
    africanos.8 Assim, desde o início de 1500, os missionários da África começaram a
    organizar a exportação de escravos para a América, equipando os navios
    "missionários" para tal fim. Fala-se de dezenas de milhões de ameríndios mortos em
    batalha ou aprisionados, exterminados por doenças e pelo cansaço. O desastre
    foi tamanho que se calcula que, só no México, a população tenha passado de 25
    milhões de índios, em 1520, a menos de um milhão e meio em 1595.
    Calcular o massacre ocorrido com o comércio de escravos é
    impensável. Fala-se de pelo menos vinte milhões de pessoas levadas para a
    América. A expectativa de vida delas, a partir do momento do desembarque, era
    de sete anos. Mas, para cada negro que chegava à América como escravo, nove
    prisioneiros morriam durante a captura, a viagem até o porto de embarque ou a
    travessia.' Portanto, pode-se falar em 190 milhões de mortos. Mas a conta é bem
    mais dramática: as contínuas incursões dos escravistas por quase trezentos anos
    destruíram a economia de vastas áreas da África, privando populações inteiras de
    sua melhor mão-de-obra, o que fez milhões de pessoas morrerem de fome,
    epidemias e exaustão. Era possível percorrer centenas de quilômetros em meio às
    ruínas do que um dia foram civilizações brilhantes e culturalmente evoluídas e não
    encontrar um único sobrevivente, apenas ossos que brilhavam sob o sol.
    O horror do colonialismo teve nos missionários seus mais ferozes
    defensores. Estes se dedicaram a extirpar as religiões tradicionais dos povos
    subjugados com a violência e a tortura. Chegaram até a impedir que as crianças
    falassem sua língua-mãe, punindo-as com castigos corporais.
    E para entender como os padres brancos podiam ser desumanos, basta
    lembrar que muitas vezes eram enviados às missões sacerdotes manchados por
    crimes graves e que eram considerados indignos para realizar seu ofício na Europa.
    Eles abençoaram todas as formas mais infames de apartheid. Em muitos países da
    África, por exemplo, os negros eram proibidos de comercializar com os brancos ou
    de cultivar hortaliças ou cereais nas áreas em que a monocultura dos latifundiários
    brancos era obrigatória. Plantar abóboras custava uma das mãos na primeira vez,
    um pé na segunda e, na terceira, a cabeça. A razão de tanta brutalidade era
    simples: assim, os nativos eram obrigados a se dedicar à monocultura e a vender
    seu produto aos patrões brancos em troca de comida. Então, se quisessem
    sobreviver, teriam de vender aos brancos sem poder discutir o preço. Ou
    aceitavam ou morriam. E se analisarmos as condições em que muitos países do
    Terceiro Mundo se encontram hoje, não poderemos deixar de ver, na miséria e na
    violência atuais, a marca de séculos de exploração. Na escola, não aprendemos
    nada sobre o colonialismo e o papel da Igreja nele. (( Não apague este post ))

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  3. Ainda estou com duvidas!! explica melhor Ro o que houve nessa época?

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